terça-feira, 23 de junho de 2015

Entrevista

Entrevista com professor e coordenador do curso de Pedagogia, Augusto Niche Me, sobre inclusão digital para crianças com transtornos de aprendizagem.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Disgrafia e disortografia – Exercícios

Disgrafia

A escrita disgráfica pode observar-se com traços pouco precisos e incontrolados. Há uma desorganização das letras, letras retocadas e “feias”. O espaço entre as linhas, palavras e letras são irregulares. Há uma desorganização do espaço ocupado na folha e pode-se referir à problemas de orientação espacial.
Há falta de pressão com debilidade dos traços, ou traços demasiadamente forte o que causa cansaço e lentidão na hora da escrita. Além disso, devido a letra ilegível há dificuldades de entendimento na hora da leitura por parte dos alunos e professores.

Não recomendo usar caderno de caligrafia esse poderá sobrecarregar o punho podendo dar dores no braço indo até os ombros. É preciso intervenção fonoaudiológica!
Tratamento
É importante que se faça uma avaliação fonoaudiológica o quanto antes melhor evitando-se assim o fracasso escolar.
Paciente no 3 ano com queixa de cansaço ao escrever:
Letra com traço forte e “feia”, desorganização espacial do espaço ocupado na folha e com escrita lenta.
Letra mais legível com traçado menos forte, melhor organização espacial e sem cansaço ao escrever. Depois do tratamento de 2 meses:

Disortografia (Dificuldade de Aprendizagem)

A Disortografia caracteriza-se por troca de fonemas na escrita, junção (aglutinação) ou separação indevidas das palavras, confusão de sílabas, omissões de letras e inversões. Além disso, dificuldades em perceber as sinalizações gráficas como parágrafos, acentuação e pontuação.
Devido à essas dificuldades o indivíduo prepara textos reduzidos e apresenta desinteresse para a escrita. A Disortografia não compromete o traçado ou a grafia.
Um sujeito é disortográfico quando comete um grande número de erros. Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque a relação com sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo.

Causa
Considera-se que 90% das disortografias têm como causa um atraso de linguagem ou atraso global de desenvolvimento.
Tratamento
Depois de uma avaliação fonoaudiológica o profissional irá traçar um plano de tratamento para que a disortografia não se torne uma vilã na aprendizagem.
O fonoaudiólogo poderá desenvolver um atendimento preventivo antes mesmo do terceiro ano (antiga 2ª série).
Quanto antes o tratamento com um fonoaudiólogo melhor será o prognóstico!

Veja um caso clínico de um paciente com 9 anos, no 4º ano:
Exemplo de disortografia com aglutinações, omissões e separação indevida de palavra.
Após 3 meses de tratamento:
Escrita sem aglutinações e omissões.




terça-feira, 2 de junho de 2015

Os queridinhos da criançada...










Volto a falar, com muito amor no coração, desses que são os queridinhos dos nossos alunos: Jogos.

Encontramos um jogo ótimo para quem tem dislalia. Se chama "Coloca a letra que falta". São imagens de objetos simples, do nosso cotidiano, onde uma ou mais  letras de seus respectivos nomes estão faltando. é um ótimo exercício não é?
Dá uma fuçadinha no link a seguir. Além desse, há diversas outras atividades que podem ser úteis :)

http://atividadeparaeducacaoespecial.com/category/deficiencia-intelectual/ 

"Sindlome" do Cebolinha...

O que devemos saber sobre a dislalia?

Dislalia é uma dificuldade em articular corretamente algumas palavras, seja pela omissão, troca, substituição, distorção ou acréscimo de fonemas, o que faz com que a pessoa pronuncie incorretamente certos fonemas ou grupos de fonemas. Assim, a criança portadora dessa alteração troca as palavras por outras similares na pronúncia como, por exemplo: “omei” no lugar de tomei; “balata” ao invés de barata; “Atelântico” em substituição a Atlântico; “biito” para significar bonito; “tebisão” trocado por televisão; “tota-tola” em substituição a coca-cola… etc. Em geral, a fala do indivíduo dislálico flui normalmente, embora possa tornar-se ininteligível em casos muito graves.
Quais são os tipos de dislalia?
Há quatro tipos de dislalias:
1. Evolutiva: considerada como normal até por volta dos quatro anos de idade e geralmente se corrige por si mesma.
2. Funcional: em que ocorre a substituição ou eliminação das letras durante a fala.
3. Audiógena: ocorre em pessoas com deficiência auditiva.
4. Orgânica: decorrente de alterações físicas ou cerebrais.
Quais são as causas da dislalia?
As dislalias podem ser orgânicas ou funcionais. Deve-se fazer com o paciente dislálico uma pesquisa física dos órgãos responsáveis pela emissão das palavras e da audição para determinar se são ou não normais. As dislalias orgânicas podem resultar de malformações congênitas, tais como o lábio leporino, por exemplo, de traumatismos dos órgãos fonadores, de alterações da inervação desses órgãos, de línguas hipotônicas (flácidas), de alterações na arcada dentária ou de dificuldades respiratórias. Por outro lado, certas dislalias são devidas a enfermidades do sistema nervoso central. Quando não se constata nenhuma alteração física, a dislalia é chamada funcional, que pode dever-se, entre outras causas, à hereditariedade, à imitação ou a alterações emocionais. Muitos fonoaudiólogos consideram que a dislalia nunca é um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional.
Em crianças hipercinéticas é comum que se observe uma dislalia, assim como nos deficientes mentais. Nesses últimos, a dislalia às vezes é tão grave a ponto de a linguagem deles só ser compreensível pelo grupo familiar. Crianças que chupam bico, o dedo ou usam mamadeira por muito tempo são mais propensas a apresentar dislalia, provavelmente porque esses hábitos causam maior flacidez muscular e posturas inadequadas da língua.
Quais são os principais sinais e sintomas da dislalia?
sintoma capital da dislalia é a troca de determinados fonemas por outros assemelhados. Até os quatro anos, mais ou menos, os erros não devem causar maiores preocupações porque eles tendem a se autocorrigir, mas depois dessa fase merecem atenção terapêutica. A situação foi popularizada entre nós de uma maneira lúdica e com certo charme, pela personagem Cebolinha, da revista infantil “Turma da Mônica”. A dislalia pode afetar também a escrita, gerando uma disgrafia.
Como tratar a dislalia?
O tratamento da dislalia, conforme a natureza do caso, pode caber ao otorrinolaringologista, ao fonoaudiólogo ou ao psicopedagogo ou mais frequentemente a uma equipe multiprofissional. Idealmente, toda criança por volta do quatro anos de idade deveria passar por um exame oftalmológico e otorrinolaringológico que avalie e descarte problemas de visão e audição.
Como prevenir a dislalia? 
Os pais e demais adultos que convivem com a criança não devem achar graça ou dizer que essa fala errada da criança é “bonitinha”, nem ridicularizá-la por isso porque assim podem estar reforçando o problema ou criando sentimentos de inferioridade na criança. Devem, também, evitar os diminutivos e uma forma infantil de falar com a criança. O melhor é falar com ela numa linguagem adequada à sua idade, mas de modo correto, articulando bem os fonemas. Elogie-a quando ela falar certo, mas não a critique quando falar errado.
Como evolui a dislalia?
A dislalia tem um prognóstico muito positivo e se resolve sempre, seja espontaneamente, seja graças a um tratamento adequado. A maioria das crianças corrige seu modo de falar e daí por diante desenvolvem normalmente a linguagem, sem sequelas.

Ctrl+c/Ctrl+v: http://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/574637/o+que+devemos+saber+sobre+a+dislalia.htm

3x7+7(-8x4)= ?????????



Discalculia: entenda a versão matemática da dislexia:






Mas será que é discalculia ou falta de vontade? Faça um teste simples e descubra:








Um pouco mais de TDAH...

Hoje, sem dúvida nenhuma, a tecnologia nos tem ajudado (e muito) no processo de educação e aprendizagem nas escolas. Os jogos, em particular, têm um "quê" a mais, pois são os queridinhos dos pequenos.
Para quem tem alunos com TDAH, pode ser difícil encontrar atividades que além de reter a atenção, podem trazer benefícios ao desenvolvimento do aluno.


O site a seguir é na verdade um programa de pós graduação em informática e nos trás exatamente isso: A inclusão digital na ajuda do aprendizado do aluno com TDAH. Vale a pena divulgar,




Ah... e pra quem tem alguma dúvida sobre os sintomas, assistam esses depoimentos, são bem esclarecedores :)



Vamos nos unir...





Garimpando na rede, encontramos um site todo voltado para o distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Nele, além de toda explicação mais detalhada do que é o transtorno, temos vários depoimentos, testes online, diagnósticos, entre outras informações bem úteis.

Ficaram curiosos? Dá uma olhada: 

http://www.dda-deficitdeatencao.com.br/






Yes, we can!!!





TDAH: Inclusão e aprendizagem, mais um exemplo a ser seguido





Um novo estudo realizado por pesquisadores da Ohio State University, nos Estados Unidos, descobriu que um programa de computador - que promove treinamento intensivo da memória durante cinco semanas - é a nova promessa no alívio de alguns dos sintomas do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças.
A equipe de pesquisa encontrou mudanças significativas para os alunos que concluíram o programa em áreas como planejamento e organização, início de atividades e memória de trabalho.
O novo software, desenvolvido pela empresa sueca Cogmed, é projetado para melhorar uma das principais deficiências encontradas em pessoas com TDAH, a memória de trabalho, a capacidade de reter informações por tempo suficiente para alcançar um objetivo.
O estudo envolveu 52 alunos, com idades entre 7 a 17 anos, que frequentavam uma escola que atende crianças com dificuldades de aprendizagem, muitos com TDAH. 60 % dos alunos faziam uso de medicação. Todas as crianças utilizaram o software em suas casas, sob a supervisão de seus pais e dos pesquisadores.
O software inclui um conjunto de 25 exercícios que os alunos tinham que completar dentro de 5 a 6 semanas. Cada sessão tinha entre 30 a 40 minutos de duração. Os exercícios em um formato de jogo de computador são projetados para ajudar os estudantes a melhorar a sua memória de trabalho.
"No início, as crianças adoram, porque é como um jogo", disse a co-autora, Synthia Puffenberger. "Mas o programa tem um algoritmo que torna os exercícios mais difíceis, conforme os alunos melhoram. Assim, as crianças são sempre desafiadas. "
Pais e professores dos alunos participantes mediram os sintomas das crianças com TDAH e a memória de trabalho antes da intervenção, um mês após o tratamento, e quatro meses após o tratamento.
Os resultados mostraram que os pais verificaram melhorias na desatenção, no número total de sintomas de TDAH, no planejamento, na memória e na organização. Essas mudanças foram evidentes tanto imediatamente após o tratamento quanto quatro meses depois. O programa foi igualmente eficaz, independentemente dos alunos estarem em uso de medicação ou não.
Os pesquisadores ainda não podem dizer ao certo como o programa ajuda as crianças com TDAH. Mas parece que as crianças estão aprendendo a concentrar-se e a usar sua memória de trabalho em tarefas diárias, e são capazes de usar esse conhecimento na escola e em casa.
"Este programa realmente pareceu fazer uma diferença para muitas das crianças com TDAH", disse o co-autor do estudo, Steven Beck. "Não vai substituir a medicação, mas poderia ser uma terapia complementar útil."
Os pesquisadores planejam estender os trabalhos usando medidas mais objetivas do que o relato dos pais, sobre o progresso da criança após o uso do programa.

Ctrl+c/Ctrl+v: http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/13281/ciencia-e-tecnologia/programa-de-computador-ajuda-a-aliviar-sintomas-do-tdah-em-criancas

Pequenas ideias fazendo a diferença...



Sala de informática voltado para os disléxicos: Iniciativa é pioneira no gênero no país e esperamos que sirva de exemplo para outras instituições.




  O CIAPRE (Centro de Investigação da Atenção e Aprendizagem) trabalha diretamente com diagnóstico e intervenção interdisciplinar, supervisão de profissionais (individual e em grupo) nas áreas de PSIQUIATRIA INFANTIL, NEUROLOGIA INFANTIL, PSICODIAGNÓSTICO, NEUROPSICOLOGIA, PSICOTERAPIA INFANTIL, FONOAUDIOLOGIA, PSICOPEDAGOGIA, PSICOMOTRICIDADE e FISIOTERAPIA.
Inaugurou no dia 30/03/2012 uma sala de informática voltada para a inclusão digital de jovens disléxicos. O projeto é pioneiro no Brasi e foi concebido a partir de uma tripla parceria: com a organização não-governamental CDI, cuja proposta é o fortalecimento de comunidades e a melhoria das condições de vida por meio da tecnologia; e o Instituto ABCD, que financia programas relacionados aos distúrbios de aprendizagem, em especial com a dislexia.
            A sala possui 6 computadores, disponíveis aos jovens tanto para aprendizado quanto para recreação. Cíntia Salgado, coordenadora do programa, explica de onde surgiu a idéia e como ela pôde ser concretizada: “O projeto veio da ideia do meu doutorado, em que eu fiz um software para crianças com dislexia e, a partir disso, o CDI nos procurou para fazer uma parceria por meio do Instituto ABCD”, explica. O software, desenvolvido por Cíntia, consiste em intervenções feitas por fonoaudiólogo nas dificuldades das crianças, por meio de atividades lúdicas.  A partir disso, ficou claro para ela que o computador era uma ferramenta poderosa de motivação para as crianças com dislexia aprenderem a ler.
No entanto, a coordenadora ressalta que a proposta das aulas é muito mais ampla do que a do software. “O projeto aqui não é só o software, é algo muito maior do que isso. O objetivo é a inclusão digital desses indivíduos, que eles possam se comunicar e também viver uma inclusão social”, esclarece. Até o momento, seis pacientes do CIAPRE diagnosticados com a disfunção estão matriculados no curso, mas a intenção da entidade é que o número de vagas cresça com o tempo, já que a iniciativa teve boa aceitação e gerou interesse entre os disléxicos e seus familiares. “Nossa expectativa é disseminar, porque o projeto é inovador no país. Temos a intenção de ampliar para crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, e conforme a demanda, abrir mais grupos”, aponta Cíntia.
            Por parte dos inscritos, as expectativas são grandes. Isabella Danelon, de 15 anos de idade, pretende ter no espaço a possibilidade de expandir sua capacidade de comunicação, escrita e leitura, enquanto Bruno Coelho, também com 15 anos, espera ter a chance de produzir aplicativos com os computadores. Carolina Oliveira é uma professora da rede estadual contratada pela CDI e será a monitora do curso de inclusão digital. Ela diz que nunca teve a oportunidade de trabalhar com disléxicos; e vê nesta experiência, um grande potencial de aprendizado. “Vai ser um desafio, no sentido de abrir meu leque de visão e quebrar alguns preconceitos, como considerar um aluno desleixado, desinteressado, mas na verdade ele pode ter dislexia”, conta.
Sobre o método que será desenvolvido durante as aulas, o elemento que mais terá espaço é a liberdade de escolha dos temas a serem abordados. “O próprio grupo vai escolher um tema a ser estudado ao longo do ano e a partir disso, eles vão criar metas, como produzir um blog ou livro, de acordo com o interesse deles”, esclarece a coordenadora Cíntia Salgado.
            Helena White, representante da ONG CDI em Campinas, acredita que esta seja uma ótima chance para as crianças que sofrem de dislexia alcançarem ainda mais conquistas em suas relações sociais. Ela propôs um desafio aos que farão o curso: apresentar-se no congresso anual da organização, que ocorre no mês de outubro. Lá, os jovens terão a chance de contar suas experiências no mundo digital e, acima de tudo, relatar como a tecnologia ajudou-os a lidar com seus problemas diários e, eventualmente, até mesmo a superar algumas de suas dificuldades e melhorar suas vidas.


terça-feira, 19 de maio de 2015

Hey Jack, vamos por partes...



Antes de começarmos a elaborar projetos de inclusão digital específicos para cada transtorno, precisamos conhecer um pouco mais de cada um.








Dislexia: é a dificuldade que aparece na leitura, impedindo o aluno de ser fluente, pois faz trocas ou omissões de letras, inverte sílabas, apresenta leitura lenta, dá pulos de linhas ao ler um texto, etc. Estudiosos afirmam que sua causa vem de fatores genéticos, mas nada foi comprovado pela medicina.
- Disgrafia: normalmente vem associada à dislexia, porque se o aluno faz trocas e inversões de letras, consequentemente encontra dificuldade na escrita. Além disso, está associada a letras mal traçadas e ilegíveis, letras muito próximas e desorganização ao produzir um texto.
Discalculia: é a dificuldade para cálculos e números, de um modo geral os portadores não identificam os sinais das quatro operações e não sabem usá-los, não entendem enunciados de problemas, não conseguem quantificar ou fazer comparações, não entendem sequências lógicas. Esse problema é um dos mais sérios, porém ainda pouco conhecido.
- Dislalia: é a dificuldade na emissão da fala, apresenta pronúncia inadequada das palavras, com trocas de fonemas e sons errados, tornando-as confusas. Manifesta-se mais em pessoas com problemas no palato, flacidez na língua ou lábio leporino.
- Disortografia: é a dificuldade na linguagem escrita e também pode aparecer como consequência da dislexia. Suas principais características são: troca de grafemas, desmotivação para escrever, aglutinação ou separação indevida das palavras, falta de percepção e compreensão dos sinais de pontuação e acentuação.
TDAH: O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um problema de ordem neurológica, que traz consigo sinais evidentes de inquietude, desatenção, falta de concentração e impulsividade. Hoje em dia é muito comum vermos crianças e adolescentes sendo rotulados como DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), porque apresentam alguma agitação, nervosismo e inquietação, fatores que podem advir de causas emocionais. É importante que esse diagnóstico seja feito por um médico e outros profissionais capacitados.



Ctrl+c/Ctrl+v: http://www.brasilescola.com/educacao/dificuldades-aprendizagem.htm

Entendendo essas tais dificuldades...


Boa Noite,
Dificuldade de aprendizagem, por vezes referida como desordem de aprendizagem ou transtorno de aprendizagem, é um tipo de desordem pela qual um indivíduo apresenta dificuldades em aprender efetivamente. A desordem afeta a capacidade do cérebro em receber e processar informação e pode tornar problemático para um indivíduo o aprendizado tão rápido quanto o de outro, que não é afetado por ela. 


A expressão é usada para referir condições sócio-biológicas que afetam as capacidades de aprendizado de indivíduos, em termos de aquisição, construção e desenvolvimento das funções cognitivas, e abrange transtornos tão diferentes como incapacidade de percepção, dano cerebral, disfunção cerebral mínima (DCM), autismo, dislexia e afasia desenvolvimental. No campo da Educação, as mais comuns são a dislexia, a disortografia e a discalculia.
Um indivíduo com dificuldades de aprendizagem não apresenta necessariamente baixo ou alto QI: significa apenas que ele está trabalhando abaixo da sua capacidade devido a um fator com dificuldade, em áreas como por exemplo o processamento visual ou auditivo. As dificuldades de aprendizagem normalmente são identificadas na fase de escolarização, por profissionais como psicólogos, através de avaliações específicas de inteligência, conteúdos e processos de aprendizagem.
Embora a dificuldade de aprendizagem não seja indicativa do nível de inteligência, os seus portadores têm dificuldades em desempenhar funções ou habilidades específicas, ou em completar tarefas, caso entregues a si próprios ou se encarados de forma convencional. Estes indivíduos não podem ser curados ou melhorados, uma vez que o problema é crônico, ou seja, para toda a vida. Entretanto, com o apoio e intervenções adequados , esses mesmos indivíduos podem ter sucesso escolar e continuar a progredir em carreiras bem sucedidas, e mesmo de destaque, ao longo de suas vidas.


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terça-feira, 12 de maio de 2015

Quem somos





Olá,

Somos acadêmicas do curso de Graduação em Pedagogia do Centro Universitário La Salle (Unilasalle), em Canoas/RS.
Esse blog surgiu como uma proposta de atividade da disciplina de "Informática e Multimeios na educação", ministrada pela professora Ana Margô Mantovani.
O objetivo dele é mostrar como as tecnologias digitais podem auxiliar na inclusão de crianças com dificuldade de aprendizagem matriculadas na rede de ensino regular, nas series iniciais do ensino fundamental.
Trataremos de forma singular e de forma conjunta dos seguintes transtornos: Dislexia, disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).
Esperamos que apreciem e que nos auxiliem na construção desse projeto.



Com carinho,


Letícia e Tuélen